Semana da leitura
Está a fdecorrer na nossa escola
Histórias, poemas e quadras
Vanmos ouvir
histórias de encantar e sonhar
Histórias de pensar e rir
E até de nos fazer chorar .
todos vamos participar
E à biblioteca vamos
buscar livros que nos vão ensinar.
Alunos 4º C
terça-feira, 16 de abril de 2013
NUM MAR DE ESPERANÇA
Era um mar de esperança
com um barco de reis
tinham aneis de mudança
com alegria nos pinceis.
Todos queriam ser fieis
à imagem do mar de alegria
Desde os meninos aos coroneis
Todos queria pintar magia.
Mesmo com tristeza sem leis
O mar de esperança sabia
Que o desenho em papeis
deixava uma rasto de alegria
A amizade estava segura
com a força dos cordéis
Todos tinham a mesma postura
Como se fosse muitos em só seis.
Beatriz Fernandes Mateus- 3º B
com um barco de reis
tinham aneis de mudança
com alegria nos pinceis.
Todos queriam ser fieis
à imagem do mar de alegria
Desde os meninos aos coroneis
Todos queria pintar magia.
Mesmo com tristeza sem leis
O mar de esperança sabia
Que o desenho em papeis
deixava uma rasto de alegria
A amizade estava segura
com a força dos cordéis
Todos tinham a mesma postura
Como se fosse muitos em só seis.
Beatriz Fernandes Mateus- 3º B
O MAR
Eu vi uma caravela,
enquanto brincava na areia amarela,
nadando nas ondas do mar,
desenhei uma sereia numa tela.
O mar parece pintado com aguarela.
Ao longe vi um barco à vela,
carregando manivelas,
parecia uma selva.
Caminhei na areia amarela
no meu pé uma chinela,
não tenho dúvidas
que o mar é a coisa mais bela!
trabalho elaborado por: Inês Chaves Costa 3º B
enquanto brincava na areia amarela,
nadando nas ondas do mar,
desenhei uma sereia numa tela.
O mar parece pintado com aguarela.
Ao longe vi um barco à vela,
carregando manivelas,
parecia uma selva.
Caminhei na areia amarela
no meu pé uma chinela,
não tenho dúvidas
que o mar é a coisa mais bela!
trabalho elaborado por: Inês Chaves Costa 3º B
O mar
Ia o Becas e o Tonecas
num barco a navegar,
e viram pessoas suecas
a pedir ajuda no mar.
Comeram panquecas
e foram para terra,
encontraram o Fanecas
e fizeram uma guerra.
Alguém esqueceu as cuecas
fizeram uma festa,
partiram as canecas
até racharam a testa.
Foram ao mar os carecas
todos aos tranbolhões,
levaram as suas bonecas
e pareciam uns parvalhões.
Autor: António Pedro Fernandes Vital, 3º B
num barco a navegar,
e viram pessoas suecas
a pedir ajuda no mar.
Comeram panquecas
e foram para terra,
encontraram o Fanecas
e fizeram uma guerra.
Alguém esqueceu as cuecas
fizeram uma festa,
partiram as canecas
até racharam a testa.
Foram ao mar os carecas
todos aos tranbolhões,
levaram as suas bonecas
e pareciam uns parvalhões.
Autor: António Pedro Fernandes Vital, 3º B
UMA VIAGEM DE BARCO
Tudo está pronto
içam-se as bandeiras
o barco sai do porto
é hora de acabar com as brincadeiras.
A maré desceu
os tripulantes sentam-se nas cadeiras
a ver a paisagem e o céu
também estão a bordo as enfermeiras.
Ele é feito de boas madeiras
e também resistente às águas
em todo o lado existem torneiras
e belas tábuas.
Trabalho realizado por Diogo Horta do 3º C
içam-se as bandeiras
o barco sai do porto
é hora de acabar com as brincadeiras.
A maré desceu
os tripulantes sentam-se nas cadeiras
a ver a paisagem e o céu
também estão a bordo as enfermeiras.
Ele é feito de boas madeiras
e também resistente às águas
em todo o lado existem torneiras
e belas tábuas.
Trabalho realizado por Diogo Horta do 3º C
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