quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O ratinho Marinheiro

Era uma vez um ratinho que tinha o sonho de ser marinheiro.
O ratinho construiu um barco. O barco era uma casca de noz, a vela era uma folha, o banco era uma rolha e, para comer, levou pão e queijo.
Ele viajou um ano inteiro.
O ratinho viu umja ilha, mas não era uma ilha era uma baleia. A baleia engoliu o barco, o pão, o queijo e o ratinho.
O ratinho pegou nos paus e fez cócegas na barriga de baleia. A baleia abriu a boca e, o ratinho saiu da barriga dela.
Quando saiu, viu uma linda ilha com flores e árvores.
Mal chegou à ilha construiu uma casinha com conchas do mar e a cama era uma bela rosa cor-de-rosa. Lá encontrou um grilo que cantava de noite e de dia parecia uma telefonia!

Trabalho realizado por:
                                   Mariana  2º B

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O Ratinho Marinheiro

Era uma vez um ratinho que tinha odesejo de ser marinheirol.
Um dia o ratinho fez um barco com metade de uma casca de noz, um palito e uma folha de árvore.
No mar encontrou uma baleia que o engoliu.
Na barriga da baleia o ratinho tirou o palito que segurava a folha do barco e picou-a. Depois a baleia abriu a boca e o ratinho saiu. Reparou que estava perto de uma ilha muito bonita.
Ao fim disto o ratinho decidiu não ser marinheiro!

trabalho realizado por: Rita Figueiredo    2º B


A Ovelha Generosa

Era uma vez uma ovelha muito generosa, pois dava a sua lã a toda a gente. Ela vivia num campo cheio de animais, flores, árvores, etc.
Num dia de Sol, veio uma senhora chamada Alice. Ela queria um xaile para os tempos de frio. Então, pediu à ovelha;
- Ovelhinha, será que me podias dar um pouco da tua lã, - disse ela com um sorriso.
- É claro que sim! - disse a ovelha.
E lá foi a D: Alice com a lã.
Passado dois dias, veio uma menina de cabelos loiros.
- Olá, eu chamo-me Maria - disse a menina timidamente - podes dar-me lã para fazer um gorro?
- Sim - disse a ovelha dando a lã.
- Obrigada! - disse a Maria.
Nessa tarde veio um menino chamado Diogo:
- Ovelhinha, bonitinha, rechonchudinha, podes dar-me um bocadinho de lã para fazer um cachecol?
- Claro que sim - disse a ovelha.
E lá foi o menino todo contente.
No dia seguinte veio uma senhora, já de idade, chamada Teresa.
- Ovelha, podes dar-me lã para fazer umas meias?
- Sim minha senhora - disse a ovelha - com muito gosto.
Passado uma semana chegou uma senhora chamada Carlota.
- Ovelha , os meus filhos entram na cama sempre com os pés gelados, será que me podias dar um pouco de lã para fazer um saco para a botija?
- Sim - disse a ovelha - toma lá.
Uma hora mais tarde chegou da sua longa viagem, uma senhora chamada Firmina.
- Ovelha, lá no meu país não existem pegas para a cozinha.Será que me podias dar um pouco de lã para fazer uma?
- Sim - disse a linda ovelha, tirando um pouco de lã .
- Obrigada.
Nessa tarde veio uma senhora chamada Alda.
- Na minha aldeia há muito frio, e eu não tenho nenhuma manta, será que me podias dar um pouco da tua lã para fazer uma?
- Sim minha querida Alda!- disse a ovelhinha.
- Obrigada!
No dia seguinte veio uma avózinha.
- Ó ovelha, a minha neta vai nascer daqui a uma semana, eu queria dar-lhe de presente um casaquinho cor-de-rosa, será que podias dar-me um pouco de lã para lho fazer?
- Sim - disse a ovelha com uma lágrima no olho .
- Obrigada, a minha filha também agradece .
E lá foi a avózinha toda contente!
A ovelha aprendeu que " Quem dá por bem, muito lhe cresce também".

trabalho realizado por: Rafaela Chaves 3º C

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A Ovelha Generosa

Era uma vez uma família muito grande que esperava o nascimento do primeiro menino pequenino.
A família era composta pela avózinha que gostava de tricotar, pelas suas seis filhas e pelo seu filho.
A avózinha como gostava de tricotar fez um xaile para a sua filha mais velha, a D. Alice, um cachecol para o seu filho Diogo, um gorro para a menina Maria, umas meias para a D. Teresa, um saco para a botija da filha D. Carlota, umas pegas para a cozinha da sua filha Firmina, uma manta para cobrir a cama de D. Alda e um casaco para o seu netinho que iria nascer.
Contudo, havia um animal na sua quinta que fazia com que tudo isto fosse possível, a ovelha lá de casa. Ela dava lã muito boa e fofinha, lã para tricotar tudo aquilo. Todos lhe chamavam a Ovelha Generosa!


Trabalho executado por: Ivan M.  3º C

" A Ovelha Generosa"
Era uma vez uma ovelha muito generosa que emprestava tudo, não era resmungona, nem invejosa e não era má.
Um dia uma senhora chamada Dona Alice estava com muito frio e só tinha um cachecol. Então foi para junto da ovelha e pediu-lhe lã para ela fazer um xaile.
Passados alguns minutos uma menina chamada Maria não tinha nenhum gorro para pôr na cabeça e, todas as meninas tinham , ela ficou muito triste. A ovelha viu a menina triste e quis ajudá-la, deu-lhe lã para a mãe dela lhe fazer um gorro. A Maria ficou muito feliz.
O menino Diogo queria um cachecol novo e engraçado, a mãe do Diogo não tinha lã então ela foi à ovelha Generosa e tirou-lhe lã, a mãe do Diogo fez o cachecol e, o Diogo foi para a escola quentinho.
Passado uma hora veio a Dona Teresa que não tinha meias porque um passou por lá um rato e estragou-lhas. Foi a uma loja comprar um parde meias, mas não tinha dinheiro para as  pagar e resolveu ir pedir à ovelha. A ovelha deu-lhe a lã para ela fazer umas meias bonitas e mais e bem quentinhas.
Passado algum tempo a senhora Carlota queria um saco para a botija e não sabia o que ia fazer. Decidiu ir a uma quinta e encontrou lá muitas ovelhas tentou tirar-lhes a lã.. tentou, tentou, mas as ovelhas não deixaram, não eram generosas!Uma ovelha esperta deu-lhe um pontapé que a fez ir parar junto da ovelha Generosa. A dona Carlota, quando a viu queria fugir , mas o ovelha Generosa entregou-lhe a lã e ela ficou muito contente, logo tricotou o seu  saco.
Algum tempo depois, a dona Firmina queria uma pega para a cozinha. Ela estava sempre a queixar-se das suas panelas quentes, então resolveu ir ter com a ovelha Generosa e tirar-lhe carinhosamente a lã para fazer a pega.
A dona Alda, queria uma manta para as pernas e pediu à sua empregada para tirar a lã e fazer a manta.
A avózinha queria fazer um casaco para o neto,mas não tinha lã. Ela foi à procura da ovelha , que fingiu estar a dormir e, a avózinha teve pena de a acordar, mas a ovelha pregou-lhe um grande susto e, as duas começaram a rir. Assim a avózinha recebeu a lã de boa vontade.
Esta ovelha ajudou muita pessoas, por isso o seu nome está mesmo adequado à sua  maneira de ser.
Por isso o provérbio " Quem dá por bem, muito lhe cresce também." 3º C

domingo, 27 de janeiro de 2013


Bruxas e Bruxos
Rodam pelo ar
Numa toada louca
de estontear.
Não te esqueçasRefrão
É dia das bruxas
Trinta e um de outubro
Vamos pôr as máscaras
E assustar todos! AH! AH! AH! AH! AH
Tem cuidado
Que há fantasmas
Em todo o lado!

Hora do Conto

























terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Quando é que as crianças começam a aprender a ler?


• Concluir que há uma distinção entre a aprendizagem formal do código escrito, que se realiza na escola, e a aprendizagem do que é o texto, da função da escrita, etc., que se inicia desde que a criança contacta com materiais que apresentam textos, como os panfletos e os anúncios, mas sobretudo quando a criança contacta com livros.
•  Focar o debate nas vantagens de haver estreita colaboração entre a família e o Jardim-de-infância na promoção do conhecimento acerca da escrita e, sobretudo, no acesso ao maravilhoso e estimulante mundo dos livros.
•  Apresentar depois o texto do diapositivo e explicar, recorrendo a exemplos, a importância:
 - do diálogo adulto-criança, criança-criança na aprendizagem da linguagem, do pensamento e no reforço dos laços afectivos;
-  de distinguir linguagem oral, reconto oral de histórias e leitura em voz alta.
•  Chamar a atenção para as diferenças entre o ritmo da leitura em voz alta e o ritmo da conversa. Salientar a vantagem das crianças ouvirem “vozes a ler” de modo a absorverem intelectualmente a “toada da leitura”.
•  Concluir com referência às ressonâncias presentes nas vozes da mãe, do pai, dos padrinhos, tios, avós, etc., e ao facto de não  nos esquecermos nunca de quem nos leu quando éramos crianças..



Aprender a ler e a gostar de livros


Quanto mais cedo se começa melhor.
Referir que hoje os especialistas consideram que se deve começar logo que a criança consegue agarrar o livro ao colo do adulto, mesmo antes de se sentar sozinha. Alguns estudos indicam que é possível começar aos 6 meses, mas outros defendem que se pode começar antes. 
Ler bem exige muito treino.
 Referir que o avanço na leitura se faz por “patamares” sucessivos e que o objectivo da leitura familiar e do PNL é  transformar as pessoas em leitores livres, capazes de ler tudo o que lhes apetecer. Sublinhar que para se atingir o “patamar” de leitor livre são necessárias muitas horas: 
- de leitura com o apoio do adulto: pais, educadores, professores, etc., durante a infância; 
- de leitura autónoma logo que a criança começa a observar imagens, a decifrar palavras e a ler sozinha. 
Treinar a leitura é muito importante. 
Salientar os imensos benefícios de que uma criança desfruta neste treino, sobretudo aqueles que advêm do apoio afectivo. Sublinhar que é importante encorajar e não forçar



A Importância da Leitura no séc. XXI


•  Os livros são importantes no desenvolvimento das competências intelectuais, afectivas, de imaginação, recorrendo a exemplos.
•   Devemos chamar a atenção para a presença dos textos escritos na vida quotidiana, na escola, na profissão, em casa, nos tempos livres.
•  Referir a diversidade de formas em que o texto escrito surge no séc. XXI: - livros, jornais, revistas, internet, etc.
•  Referir o poder que a leitura confere, a autonomia do pensamento, a importância de se dominar a informação na nossa época.
•  Destacar o aprofundamento das competências que a leitura de livros promove, graças ao tempo de atenção prolongado, à sequência das narrativas, ao desenvolvimento de ideias, etc.

• Valorizar também os diferentes suportes de leitura, em revista, jornal, na net, etc. mas destacando sempre o efeito formativo da leitura de livros.





segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

                                História dos Reis Magos e do Menino Jesus

 Era uma vez uma Virgem                  

seu nome era Maria                           


mas já era de noite e estava escuro
nem um som se ouvia.



De manhã ela acordou
e à tarde se espantou    


 veio o anjo Gabriel,
era um anjo mensageiro
e veio fazer o seu papel.

À Virgem anunciou :
Virgem Maria, amanhã
vai-te ser concedido um milagre
a ti e a mais ninguém
pois tu és muito sã.
Vais ter um filho chamai-lhe Jesus
e nascerá em Belém.

E assim aconteceu,
no dia 25
Menino Jesus nasceu.

Dias depois Maria com um homem casou
era José um pai adotivo.
pois antes de conhecer Maria
Jesus já tinha nascido.

E em janeiro dia 6
do oriente vieram reis
guiados por uma estrela
Gaspar, Batasar e Melchior
e quando os pais de jesus deram conta
tinham ouro, incenso e mirra
em seu redor!

Jesus o trono conquistou
e dono da realeza ficou!


Fim!


Trabalho escrito por:
                               João Frederico Lopes
                               3º B










 


sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

MENSAGENS DE NATAL

Autores: alunos 4º Ano


















Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do Oriente" que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".

A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos MelchiorGaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios - sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios.
TRADIÇÕES

Em alguns países, como Espanha, é estimulada entre as crianças a tradição de se deixar sapatos na janela com capim (erva) antes de dormir para que os camelos dos Reis Magos possam  alimentar- se retomar viagem. Em troca os Reis magos deixariam doces que as crianças encontram no lugar do capim após acordar. A tradição também consiste em comer Bolo-Rei, no interior do qual se encontra uma fava e um brinde escondidos. A pessoa que encontra a fava deve "pagar" o Bolo-Rei no ano seguinte.
Na França (agora também noutros países) come-se "Galette des rois" onde também encontram um brinde no seu interior, a galette também costuma trazer uma coroa, quem encontrar o brinde será rei e será coroado.
Em Portugal e também em outros países as pessoas que moram em pequenas terras costumam ir cantar os reis de porta em porta, as pessoas dão-lhes doces, salgados etc..
.


No Brasil esta tradição é comemorada com festas onde é servido doces e comidas típicas das regiões. Há ainda festivais com Companhias de Reis (grupo de músicos e dançarinos) que cantam músicas referentes ao evento.