sexta-feira, 7 de junho de 2013

ENTREVISTA A SARA RODRIGUES


Escola de Jugueiros
Entrevista a Sara Rodrigues
Feita pelos alunos do 4º A

1ª – Quando é que percebeu que queria ser escritora?

S.R. : Queria ser tudo mas aos 6 anos, percebi que queria ser escritora .

2ª- Com quantos anos começou a escrever?

S.R. : Comecei a escrever com 6 anos, mas publiquei o meu primeiro livro aos 22 anos.

3ª-Qual foi o seu primeiro livro?

S.R. : O meu primeiro livro foi “A Sombra Dos Anjos”. Este foi um livro para adultos.

4ª-Onde se inspira para escrever os seus livros?

S.R. : Eu inspiro-me a correr, a ouvir música e a ler.

5ª- Quanto tempo demora, em média a escrever um livro?

S.R. : Depende do tipo de livro, mas em média 6 meses.

6ª- O que sente quando escreve?

S.R: Sinto que sou as personagens das histórias, que faço uma nova viagem e quando acabo de escrever é como ter mais um filho.

7ª-Só escreve livros para crianças?

S.R. : Não, também escrevo livros para adultos.

8ª-Que sonho tinha quando era criança?

S.R. : Era ser escritora e muitos mais…

9ª-Quantos livros já escreveu?

S.R. : Já escrevi 24 ou 25 livros, não sei bem...

10ª-Qual é o seu livro mais vendido?

S.R. : O meu livro mais vendido é o livro chamado de “O alto da barca do castigo”.
11ª-Gosta de ir às escolas apresentar os seus livros?

S.R. : Sim, gosto muito para saber se os meninos gostam das minhas histórias.

12ª-Qual o livro que gostou mais de escrever?

S.R. : Os livros que escrevo são como os meus filhos, gosto de todos como eles são.


13ª-O que gostaria de ser se não fosse escritora?

S.R. :É um bocadinho difícil para mim pensar nisso agora, talvez psiquiatra.

14ª-Com os seus livros acha que inspira crianças para a leitura?

S.R. :Espero bem que sim, é o meu objetivo.

15ª- Porque se preocupa tanto com a Terra?

S.R. :Eu preocupo-me com a Terra porque anda a ficar muito poluída .

16ª-Todos os seus livros têm o objetivo de alertar para os problemas de hoje?

S.R. : Sim , eu tento em todos os meus livros alertar para os problemas de hoje.

17ª – Qual o seu passatempo preferido?

S.R. : O seu passatempo preferido é brincar com os filhos e também ler.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

ENCONTRO COM A ESCRITORA

Encontro da Escritora Sara Rodrigues com os alunos do 1º Ciclo e do Jardim de Infância, no dia 23 de maio, na BE/CRE de Jugueiros.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Semana da Leitura

Semana da leitura
Está a fdecorrer na nossa escola
Histórias, poemas e quadras
Vanmos ouvir
histórias de encantar e sonhar
Histórias de pensar e rir
E até de nos fazer chorar .
todos vamos participar
E à biblioteca vamos
buscar livros que nos vão ensinar.

                                                      Alunos 4º C

NUM MAR DE ESPERANÇA

Era um mar de esperança
com um barco de reis
tinham aneis de mudança
com alegria nos pinceis.

Todos queriam ser fieis
à imagem do mar de alegria
Desde os meninos aos coroneis
Todos queria pintar magia.

Mesmo com tristeza sem leis
O mar de esperança sabia
Que o desenho em papeis
deixava uma rasto de alegria

A amizade estava segura
com a força dos cordéis
Todos tinham a mesma postura
Como se fosse muitos em só seis.
                                                        Beatriz Fernandes Mateus- 3º B

O MAR

Eu vi uma caravela,
enquanto brincava na areia amarela,
nadando nas ondas do mar,
desenhei uma sereia numa tela.

O mar parece pintado com aguarela.
Ao longe vi um barco à vela,
carregando manivelas,
parecia uma selva.

Caminhei na areia amarela
no meu pé uma chinela,
não tenho dúvidas
que o mar é a coisa mais bela!


trabalho elaborado por: Inês Chaves Costa 3º B

O mar

Ia o Becas e o Tonecas
num barco a navegar,
 e viram pessoas suecas
a pedir ajuda no mar.

Comeram panquecas
e foram para terra,
encontraram o Fanecas
e fizeram uma guerra.

Alguém esqueceu as cuecas
fizeram uma festa,
partiram as canecas
até racharam a testa.

Foram ao mar os carecas
todos aos tranbolhões,
levaram as suas bonecas
e pareciam uns parvalhões.

Autor: António Pedro Fernandes Vital, 3º B


UMA VIAGEM DE BARCO

Tudo está pronto
içam-se as bandeiras
o barco sai do porto
é hora de acabar com as brincadeiras.

A maré desceu
os tripulantes sentam-se nas cadeiras
a ver a paisagem e o céu
também estão a bordo as enfermeiras.

Ele é feito de boas madeiras
e também resistente às águas
em todo o lado existem torneiras
e belas tábuas.


Trabalho realizado por Diogo Horta do 3º C
Semana da Leitura a decorrer na semana de 8 a 12 de abril naescola Escola Básica D. António Monteiro,envolvendo toda a comunidade educativa.

segunda-feira, 4 de março de 2013

O Palhaço que não conseguia fazer rir


O SAPO APAIXONADO

O Amor do Sapo

Um Sapo andava a saltar
Com o coração a amar.

Foi ter com o Porco
E o Porco disse:
- Bebe um leite e deita-te um pouco.~

A dona lebre apareceu
e a porta bateu.

Ela já sabia o que se passava e disse:
- Senhora Sapo tens uma cara apaixonada!

O sapo saiu aos pulos
a falar com os caramujos.

O Sapo estava apaixonado pela D. Patinha
Mas, não teve coragem para lhe dar uma palavrinha...

Depois ele quis fazer um postal
Mas, não sabia escrever
Resolveu um desenho fazer!

A Patinha disse ao Sapo:
- Tenho algo para te perguntar:
- Queres comigo casar?
O Sapo respondeu:
- Eu, mais feliz não podia estar!

trabalho realizado pelo aluno. Gabriel Angelo alves de Lima , 3º C

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Canção do Sapo

Sapo, sapo sapo
à beira do rio
Quando o sapo chora
É porque está frio

A dona Patinha
Deve estar lá dentro
a fazer rendinhas
para o casamento

Ao passar a ponte
a ponte tremeu
a D. Patinha
um beijo lhe deu.





terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O Desfile de Carnaval




O Palhaço que não fazia rir

     Era uma vez um Palhaço chamado Galhofas. Vivia no circo que passava todos os anos pela Cidade dos Sorrisos.
     Um dia descobriu que uma menina no público não gostou da sua atuação e por isso ele ficou triste.
     O seu amigo Leo deu conta e foi falar com ele:
     - Que se passa Galhofas?
     - Oh, Leo! - respondeu o Galhofas. - Há uma menina que não gosta do meu número.
     - Como é possivel que alguém não goste do teu número?!
     - Acho que me devia reformar...
     Não te preocupes hei de descobrir quem ela é.
     No dia seguinte, enquanto o Galhofas fazia a sua atuação, o Leo estava de olho em todas as crianças. Galhofas tinha razão. Havia uma rapariga que olhava apavorada, agarrada à mãe, para o Galhofas.

    No fim do espetáculo, Leo foi falar com a menina. Perguntou-lhe por que não gostava daquela atuação e ela respondeu que não gostava do número do Galhofas por que tinha medo dos palhaços.
    Por isso no dia seguinte, no circo Leofoi sem as suas roupas de palhaço ao palco e disse à menina que vestisse as roupas do Galhofas e fizesse o espetáculo.
    Ela aceitou e todos se riram muito. então ela deixou de ter medo de Palhaços.



Reconto feito pelo aluno: 
                                     Migguel Santos 4º B

ENTREGA DE BAÚS

No dia 30 de janeiro foram entregues os baús nas escolas e jardins de Paradinha e Repeses.

Para dar a conhecer o autor que no dia 1 de Março vai estar presente na Escola de Repeses foi apresentada a história " O Leitão Azul", desse mesmo autor; PEDRO LEITÃO.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

CARNAVAL

Caem vários confetis

As pessoas mascaram-se

Rebemtam várias serpentinas

No céu

As pessoas alegram-se

Vêm carros alegóricos

As pessoas desfilam mascaradas

Lá há carros muito lindos


                                                                         Trabalho de : Simão 3º C




Biblioteca é maravilhosa

Interessante e espantosa

Brincalhona é preciosa

Leitura é com ela

Inteligência dela

Orgulho vamos ter

Também de a conhecer

Ela tem livros

Com ela

Adoro a Biblioteca.

                                                trabalho realizado por Bruna 3º c

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A Ovelha Generosa

A ovelhinha Generosa
que dava tudo por bem
com uma lã jeitosa
que muito lhe crescia também.

A velhinha pediu lã
para fazer um belo xaile
ela deu-lha, em troca de uma avelã
e assim conseguiu ir ao baile.

Uma menina veio depois
pedir lã para um casaquinho
a ovelha até deu para dois
mas ela só fez um muito quentinho.

Um menino veio de seguida
com metade de um chapéu na mão
A ovelhnha que era sua amiga
deu-lhe lã, para no chapéu,fazer um brasão.

Veio depois uma velhinha e um velhinho
A velhinha que nas mãos trazia uma pala
dás-me lã para fazer um casaquinho
a condizer com a minha mala!

Uma idosa sentada
com lâ a tricotar
dás-me da tua lã amarelada
para a minha mala acabar.

 Então assim se passou a chamar
a ovelhinha Generosa
com tanta lã para dar
que ovelha tão bondosa!

                                      trabalho realizado por: Maria Inês   3º B


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O ratinho Marinheiro

Era uma vez um ratinho que tinha o sonho de ser marinheiro.
O ratinho construiu um barco. O barco era uma casca de noz, a vela era uma folha, o banco era uma rolha e, para comer, levou pão e queijo.
Ele viajou um ano inteiro.
O ratinho viu umja ilha, mas não era uma ilha era uma baleia. A baleia engoliu o barco, o pão, o queijo e o ratinho.
O ratinho pegou nos paus e fez cócegas na barriga de baleia. A baleia abriu a boca e, o ratinho saiu da barriga dela.
Quando saiu, viu uma linda ilha com flores e árvores.
Mal chegou à ilha construiu uma casinha com conchas do mar e a cama era uma bela rosa cor-de-rosa. Lá encontrou um grilo que cantava de noite e de dia parecia uma telefonia!

Trabalho realizado por:
                                   Mariana  2º B

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O Ratinho Marinheiro

Era uma vez um ratinho que tinha odesejo de ser marinheirol.
Um dia o ratinho fez um barco com metade de uma casca de noz, um palito e uma folha de árvore.
No mar encontrou uma baleia que o engoliu.
Na barriga da baleia o ratinho tirou o palito que segurava a folha do barco e picou-a. Depois a baleia abriu a boca e o ratinho saiu. Reparou que estava perto de uma ilha muito bonita.
Ao fim disto o ratinho decidiu não ser marinheiro!

trabalho realizado por: Rita Figueiredo    2º B


A Ovelha Generosa

Era uma vez uma ovelha muito generosa, pois dava a sua lã a toda a gente. Ela vivia num campo cheio de animais, flores, árvores, etc.
Num dia de Sol, veio uma senhora chamada Alice. Ela queria um xaile para os tempos de frio. Então, pediu à ovelha;
- Ovelhinha, será que me podias dar um pouco da tua lã, - disse ela com um sorriso.
- É claro que sim! - disse a ovelha.
E lá foi a D: Alice com a lã.
Passado dois dias, veio uma menina de cabelos loiros.
- Olá, eu chamo-me Maria - disse a menina timidamente - podes dar-me lã para fazer um gorro?
- Sim - disse a ovelha dando a lã.
- Obrigada! - disse a Maria.
Nessa tarde veio um menino chamado Diogo:
- Ovelhinha, bonitinha, rechonchudinha, podes dar-me um bocadinho de lã para fazer um cachecol?
- Claro que sim - disse a ovelha.
E lá foi o menino todo contente.
No dia seguinte veio uma senhora, já de idade, chamada Teresa.
- Ovelha, podes dar-me lã para fazer umas meias?
- Sim minha senhora - disse a ovelha - com muito gosto.
Passado uma semana chegou uma senhora chamada Carlota.
- Ovelha , os meus filhos entram na cama sempre com os pés gelados, será que me podias dar um pouco de lã para fazer um saco para a botija?
- Sim - disse a ovelha - toma lá.
Uma hora mais tarde chegou da sua longa viagem, uma senhora chamada Firmina.
- Ovelha, lá no meu país não existem pegas para a cozinha.Será que me podias dar um pouco de lã para fazer uma?
- Sim - disse a linda ovelha, tirando um pouco de lã .
- Obrigada.
Nessa tarde veio uma senhora chamada Alda.
- Na minha aldeia há muito frio, e eu não tenho nenhuma manta, será que me podias dar um pouco da tua lã para fazer uma?
- Sim minha querida Alda!- disse a ovelhinha.
- Obrigada!
No dia seguinte veio uma avózinha.
- Ó ovelha, a minha neta vai nascer daqui a uma semana, eu queria dar-lhe de presente um casaquinho cor-de-rosa, será que podias dar-me um pouco de lã para lho fazer?
- Sim - disse a ovelha com uma lágrima no olho .
- Obrigada, a minha filha também agradece .
E lá foi a avózinha toda contente!
A ovelha aprendeu que " Quem dá por bem, muito lhe cresce também".

trabalho realizado por: Rafaela Chaves 3º C

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A Ovelha Generosa

Era uma vez uma família muito grande que esperava o nascimento do primeiro menino pequenino.
A família era composta pela avózinha que gostava de tricotar, pelas suas seis filhas e pelo seu filho.
A avózinha como gostava de tricotar fez um xaile para a sua filha mais velha, a D. Alice, um cachecol para o seu filho Diogo, um gorro para a menina Maria, umas meias para a D. Teresa, um saco para a botija da filha D. Carlota, umas pegas para a cozinha da sua filha Firmina, uma manta para cobrir a cama de D. Alda e um casaco para o seu netinho que iria nascer.
Contudo, havia um animal na sua quinta que fazia com que tudo isto fosse possível, a ovelha lá de casa. Ela dava lã muito boa e fofinha, lã para tricotar tudo aquilo. Todos lhe chamavam a Ovelha Generosa!


Trabalho executado por: Ivan M.  3º C

" A Ovelha Generosa"
Era uma vez uma ovelha muito generosa que emprestava tudo, não era resmungona, nem invejosa e não era má.
Um dia uma senhora chamada Dona Alice estava com muito frio e só tinha um cachecol. Então foi para junto da ovelha e pediu-lhe lã para ela fazer um xaile.
Passados alguns minutos uma menina chamada Maria não tinha nenhum gorro para pôr na cabeça e, todas as meninas tinham , ela ficou muito triste. A ovelha viu a menina triste e quis ajudá-la, deu-lhe lã para a mãe dela lhe fazer um gorro. A Maria ficou muito feliz.
O menino Diogo queria um cachecol novo e engraçado, a mãe do Diogo não tinha lã então ela foi à ovelha Generosa e tirou-lhe lã, a mãe do Diogo fez o cachecol e, o Diogo foi para a escola quentinho.
Passado uma hora veio a Dona Teresa que não tinha meias porque um passou por lá um rato e estragou-lhas. Foi a uma loja comprar um parde meias, mas não tinha dinheiro para as  pagar e resolveu ir pedir à ovelha. A ovelha deu-lhe a lã para ela fazer umas meias bonitas e mais e bem quentinhas.
Passado algum tempo a senhora Carlota queria um saco para a botija e não sabia o que ia fazer. Decidiu ir a uma quinta e encontrou lá muitas ovelhas tentou tirar-lhes a lã.. tentou, tentou, mas as ovelhas não deixaram, não eram generosas!Uma ovelha esperta deu-lhe um pontapé que a fez ir parar junto da ovelha Generosa. A dona Carlota, quando a viu queria fugir , mas o ovelha Generosa entregou-lhe a lã e ela ficou muito contente, logo tricotou o seu  saco.
Algum tempo depois, a dona Firmina queria uma pega para a cozinha. Ela estava sempre a queixar-se das suas panelas quentes, então resolveu ir ter com a ovelha Generosa e tirar-lhe carinhosamente a lã para fazer a pega.
A dona Alda, queria uma manta para as pernas e pediu à sua empregada para tirar a lã e fazer a manta.
A avózinha queria fazer um casaco para o neto,mas não tinha lã. Ela foi à procura da ovelha , que fingiu estar a dormir e, a avózinha teve pena de a acordar, mas a ovelha pregou-lhe um grande susto e, as duas começaram a rir. Assim a avózinha recebeu a lã de boa vontade.
Esta ovelha ajudou muita pessoas, por isso o seu nome está mesmo adequado à sua  maneira de ser.
Por isso o provérbio " Quem dá por bem, muito lhe cresce também." 3º C

domingo, 27 de janeiro de 2013


Bruxas e Bruxos
Rodam pelo ar
Numa toada louca
de estontear.
Não te esqueçasRefrão
É dia das bruxas
Trinta e um de outubro
Vamos pôr as máscaras
E assustar todos! AH! AH! AH! AH! AH
Tem cuidado
Que há fantasmas
Em todo o lado!

Hora do Conto

























terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Quando é que as crianças começam a aprender a ler?


• Concluir que há uma distinção entre a aprendizagem formal do código escrito, que se realiza na escola, e a aprendizagem do que é o texto, da função da escrita, etc., que se inicia desde que a criança contacta com materiais que apresentam textos, como os panfletos e os anúncios, mas sobretudo quando a criança contacta com livros.
•  Focar o debate nas vantagens de haver estreita colaboração entre a família e o Jardim-de-infância na promoção do conhecimento acerca da escrita e, sobretudo, no acesso ao maravilhoso e estimulante mundo dos livros.
•  Apresentar depois o texto do diapositivo e explicar, recorrendo a exemplos, a importância:
 - do diálogo adulto-criança, criança-criança na aprendizagem da linguagem, do pensamento e no reforço dos laços afectivos;
-  de distinguir linguagem oral, reconto oral de histórias e leitura em voz alta.
•  Chamar a atenção para as diferenças entre o ritmo da leitura em voz alta e o ritmo da conversa. Salientar a vantagem das crianças ouvirem “vozes a ler” de modo a absorverem intelectualmente a “toada da leitura”.
•  Concluir com referência às ressonâncias presentes nas vozes da mãe, do pai, dos padrinhos, tios, avós, etc., e ao facto de não  nos esquecermos nunca de quem nos leu quando éramos crianças..



Aprender a ler e a gostar de livros


Quanto mais cedo se começa melhor.
Referir que hoje os especialistas consideram que se deve começar logo que a criança consegue agarrar o livro ao colo do adulto, mesmo antes de se sentar sozinha. Alguns estudos indicam que é possível começar aos 6 meses, mas outros defendem que se pode começar antes. 
Ler bem exige muito treino.
 Referir que o avanço na leitura se faz por “patamares” sucessivos e que o objectivo da leitura familiar e do PNL é  transformar as pessoas em leitores livres, capazes de ler tudo o que lhes apetecer. Sublinhar que para se atingir o “patamar” de leitor livre são necessárias muitas horas: 
- de leitura com o apoio do adulto: pais, educadores, professores, etc., durante a infância; 
- de leitura autónoma logo que a criança começa a observar imagens, a decifrar palavras e a ler sozinha. 
Treinar a leitura é muito importante. 
Salientar os imensos benefícios de que uma criança desfruta neste treino, sobretudo aqueles que advêm do apoio afectivo. Sublinhar que é importante encorajar e não forçar



A Importância da Leitura no séc. XXI


•  Os livros são importantes no desenvolvimento das competências intelectuais, afectivas, de imaginação, recorrendo a exemplos.
•   Devemos chamar a atenção para a presença dos textos escritos na vida quotidiana, na escola, na profissão, em casa, nos tempos livres.
•  Referir a diversidade de formas em que o texto escrito surge no séc. XXI: - livros, jornais, revistas, internet, etc.
•  Referir o poder que a leitura confere, a autonomia do pensamento, a importância de se dominar a informação na nossa época.
•  Destacar o aprofundamento das competências que a leitura de livros promove, graças ao tempo de atenção prolongado, à sequência das narrativas, ao desenvolvimento de ideias, etc.

• Valorizar também os diferentes suportes de leitura, em revista, jornal, na net, etc. mas destacando sempre o efeito formativo da leitura de livros.





segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

                                História dos Reis Magos e do Menino Jesus

 Era uma vez uma Virgem                  

seu nome era Maria                           


mas já era de noite e estava escuro
nem um som se ouvia.



De manhã ela acordou
e à tarde se espantou    


 veio o anjo Gabriel,
era um anjo mensageiro
e veio fazer o seu papel.

À Virgem anunciou :
Virgem Maria, amanhã
vai-te ser concedido um milagre
a ti e a mais ninguém
pois tu és muito sã.
Vais ter um filho chamai-lhe Jesus
e nascerá em Belém.

E assim aconteceu,
no dia 25
Menino Jesus nasceu.

Dias depois Maria com um homem casou
era José um pai adotivo.
pois antes de conhecer Maria
Jesus já tinha nascido.

E em janeiro dia 6
do oriente vieram reis
guiados por uma estrela
Gaspar, Batasar e Melchior
e quando os pais de jesus deram conta
tinham ouro, incenso e mirra
em seu redor!

Jesus o trono conquistou
e dono da realeza ficou!


Fim!


Trabalho escrito por:
                               João Frederico Lopes
                               3º B